gesso fratura

Tirar o gesso antes da hora é prejudicial

Apesar da grande evolução das órteses (aparelhos ortopédicos de imobilização), e das técnicas cirúrgicas, o gesso ainda tem uso, em alguns casos, para imobilizar uma região do corpo que teve uma contusão ou uma fratura óssea, principalmente em crianças e adolescentes; entorses e luxações também podem ser tratadas com a imobilização. O gesso endurece rapidamente e é fácil de moldar, por isso é muito utilizado nestes procedimentos. O gesso serve para proteger a lesão ou o osso fraturado, e manter sua posição enquanto a consolidação ou cicatrização ocorre.

O período em que o gesso é necessário depende de alguns fatores. O tipo de lesão ligamentar ou óssea e o local da fratura são os mais importantes. Assim, note que é prejudicial a retirada o gesso antes da recomendação e sem supervisão de um médico ortopedista, pois o osso pode ainda não ter se consolidado completamente e qualquer impacto na região poderá agravar a situação.

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Como informado acima, cada caso tem seu tempo, mas uma pessoa pode ficar engessada de três a oito semanas ou até mais, conforme o caso. Ossos maiores e mais grossos tendem a demorar mais.

É normal a pessoa engessada sentir incômodos nos primeiros dias, porém ela costuma se acostumar com o tempo. Lembrando que é necessário cobrir o gesso por inteiro quando for tomar banho. Também é preciso notar se o material está apertando alguma estrutura do corpo, o que pode atrapalhar a corrente sanguínea e a condução nervosa. No mais, geralmente o tempo e um bom repouso já são suficientes para o tratamento ser concluído.

Também em casos selecionados, existe a possibilidade de uso de gessos de material sintético, mais trabalhosos na aplicação, porém mais leves e higiênicos.

Saiba mais:

Imobilizações ortopédicas

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