Refratura após fratura dos ossos do antebraço em crianças ocorre mais frequentemente do que qualquer outra fratura. Tredwell relatou que refraturas no antebraço ocorreram, em média, 6 meses após a lesão original e foram mais comuns em meninos (3:1) e em crianças mais velhas (com aproximadamente 12 anos de idade). Taxas de refraturas de 4 a 8% foram relatadas em pacientes pediátricos com fraturas na diáfise do antebraço. Bould e Bannister relataram que as refraturas da diáfise do antebraço foram oito vezes mais comuns do que na região metafisária. Schwarz et al. descobriram que 84% (21/28) das refraturas do antebraço em sua série tinham inicialmente se apresentado como fraturas em galho verde. Com base no estágio de consolidação óssea, as refraturas parecem ocorrer, na sua maioria, no local original da fratura.
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