Implantes ortopédicos

Principais tipos de implantes ortopédicos

Os implantes ortopédicos, também chamados materiais, são usados na cirurgia ortopédica.

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Existem muitos tipos de materiais ortopédicos que são específicos para cada tipo de cirurgia. Eles são compostos de ligas metálicas que não causam reação biológica com o corpo humano.

Eles vão desde diferentes placas, parafusos e hastes que vão dentro do osso do paciente, até fios de cerclagem (que são arames) e fios lisos que servem para perfurar e segurar o osso em determinada posição. 

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Cada material ortopédico tem um propósito e função específica.

Tipos de material para cirurgia

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– Parafusos Corticais que são utilizados em ossos longos e placas;

– Parafusos esponjososos para as articulações

– Parafusos bloqueados para placas bloqueadas

– Parafusos Canulados com um furo no meio, onde é possível inserir um pino liso antes da inserção do parafuso se certificando que a sua posição está adequada. 

As placas e parafusos são utilizados normalmente para:

– Fraturas das articulações e extremidades dos ossos.

– Fraturas diafisárias – ou seja, fraturas que acontecem no meio dos ossos.

Existem diversos modelos de placas. E esses modelos variam de acordo com a função principal que essa placa vai exercer.

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Quando escolher uma placa

Os modelos mais usados de placa são:

– Placas Bloqueadas

– Placas de Reconstrução

– Placas de Compressão

– Placas de Neutralização

– Placas em Ponte.

O ponto principal na escolha da placa ideal para cada paciente e cada tipo de fratura é a estabilidade e a manutenção da posição do osso.

Ou seja, em resumo essa é a principal função da placa e os modelos diferem principalmente na forma como vão promover essa estabilidade e manutenção do osso no lugar.

Outro ponto de atenção na escolha na escolha da placa é o tamanho da incisão, ou seja, o tamanho do corte na sua pele e nos seus músculos que precisará ser feito para colocar a placa.

Melhor relação entre os seguintes aspectos: qual modelo proporcionará a maior estabilidade ao osso, a menor incisão (corte), menor perda sanguínea, melhor acesso ao foco da fratura e melhor consolidação do osso no futuro.

Quando escolher uma haste

Já as hastes são como canos que vão dentro do osso.

Sua principal vantagem é uma cirurgia minimamente invasiva, com pequenas incisões, pouca perda sanguínea, estabilidade imediata e mobilidade precoce, ou seja, depois da cirurgia você já pode movimentar a sua perna ou braço, e até mesmo pisar nos casos de hastes no fêmur e na tíbia.

Trata-se de um procedimento difícil, que exige experiência e presença de intensificador de imagem (que é um RX especial) no centro cirúrgico.

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Última modificação porMarcio R4
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