Fratura do processo coronóide em crianças

– Até 6 anos: maior parte formada por cartilagem epifisária e fisária
– 2 picos: 8-9 anos e 12-14 anos
– Associado a luxação de cotovelo, fratura de olécrano, epicôndilo medial e lateral

Mecanismo de trauma

– Avulsão pelo braquial – Secundário a luxação do cotovelo que reduz espontaneamente

Radiografia

– RX: AP + perfil + oblíquos
– Visão rádio-capítulo dá boa visão do perfil do coronóide

Classificação de Regan e Morrey

– Tipo I: avulsão da ponta do processo coronóide
– Tipo II: fragmento único ou cominuto ≤ 50% do processo coronóide
– Tipo III: fragmento único ou cominuto > 50% do processo coronóide

Tratamento

– I e II sem lesão associada: mobilização precoce
– Tipo III: instável -> fixação interna

Última modificação porMarcio R4
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