Fraturas epifisárias
Importante saber a classificação de Salter Harris.
Tipo I: 26% Tentativa de tratamento conservador, redução incruenta + gesso axilo palmar.
Tipo II: 60% Fratura benigna. Fraturas com estabilidade intrinseca. Consegue-se estabilidade com redução e gesso. Ex: Fratura do rádio distal, periósteo dorsal esta integro, basta imobilizar com punho em flexão.
Tipo III e IV: Raro.
Importante não manipular uma lesão fisária após 7 dias. Neste casos é melhor consolidar e posteriormente fazer osteotomia
Fraturas metafisárias
Torus (Toro):
Galho verde:
Completa:
Desvios | idade (anos) | sagital (graus) | frontal (graus) |
4 – 9 | 20 | 15 | |
9 – 11 | 15 | 5 | |
11 – 13 | 10 | 0 | |
> 13 | 5 | 0 |
Tratamento
– Fraturas tipo torus: Fraturas estáveis. Gesso curto
– Fratura galho verde: Redução incruenta + gesso
– Fratura completa: Redução incruenta + gesso
– – Redução incruenta + fio de K (instáveis, cotovelo flutuante, edema excessivo)
– – Redução cruenta + fio de k
– – – Evitar passar o fio de k por dentro da fise. É necessário uso de calha gessada