Doenças da coluna: RX simples AP + P
– Oblíquas: ↑ a radiação com pouca informação útil, na região lombar
– São úteis para a coluna cervical: forames de conjugação oblíquos
Doença degenerativa
– Disco intervertebral: desidratação -> ↓ da altura -> abaulamento do ligamentos longitudinais
– T1: disco não altera o sinal – T2: hipossinal
– Fenômeno do vácuo: perda de sinal no interior do disco em T1 e T2 e atenuação baixa à TC
– Osteófitos
– T1 e T2: sinal baixo – Mais visíveis à TC
Platôs vertebrais
– Alteram sinal à RNM próximo aos discos
– Tipo I: redução do sinal do platô em T1 e aumento em T2
– Ruptura da placa terminal com tecido fibrovascular infiltrando a medula óssea
– Diferencial: infecção
– Tipo II: alto sinal em T1 e T2
– Aumento da medula gordurosa
– Tipo III: baixo sinal em T1 e T2 – estágio final da doença degenerativa
– Esclerose óssea
Protrusão e hérnia discal
– Degeneração -> enfraquecimento do ânulo fibroso, geralmente posterior -> protrusão discal
– Protrusão: pode ser focal ou difusa
– Hérnia discal: núcleo pulposo que sai por fibras rotas do ânulo fibroso
– Herniação de material posteromedial -> hérnia central
Herniação de material posterolateral:
– centrolateral
– lateral: sintomas no nível inferior – foraminal: sintoma no mesmo nível
– extra-foraminal ou extremolateral
– Migração de materal superior ou inferiormente: hérnia extrusa migrada
Nódulo de Schmorl: migração de conteúdo do disco para o interior da medular óssea
Ressonância magnética
Ruptura do ânulo fibroso: perda da continuidade da linha de hipossinal do anel
– Material do disco sequestrado: aparece hidratado, com hipersinal em T2
– Hérnia discal
– T1: hérnias demonstradas como compressão de médio sinal do saco dural
– T2: mais fácil de visualizar as hérnias
– Impressão de baixo sinal em T2
– Medula: isosinal que fica com hipersinal quando há compressão
Estenose de canal
– Congênita: pedículo curto e espesso
– Degenerativa: hipertrofia do ligamento amarelo, hipertrofia ou ossificação do ligamento longitudinal posterior, osteófitos, protrusão, hérnia discal e espondilolistese
– Ligamento amarelo hipertrofiado: isosinal em T1 e hipersinal em T2
– Estenose foraminal e de recessos laterais: geralmente estão associadas à estenose do canal
– Fatores causais são semelhantes
– doença facetária
– hérnia e protrusões discais – osteofitose marginal
– hipertrofia do ligamento amarelo
– espondilolistese:
– graus discretos: reduz recessos laterais
– graus avançados: reduz os forames de conjugação
Alterações pós-operatórias
– Fibrose pode ser diferenciada de hérnia ou protrusão por ser vascularizada
– ↑ de sinal com contraste
Tumores
Intramedulares
– Mais comum: ependimoma, seguido do astrocitoma
– T1: ↑ fusiforme da medula com hipersinal em T2
Intradurais e extramedulares
– Mais comuns: neurinomas, meningeomas, neurofibromas
– Meningioma: sinal similar à medula em T2
– Uso de contraste é obrigatório
Extramedulares e intra-raquidianos
– Epidural mais comum: linfoma
– Diferencial principal: infecção
– Apagamento da gordura epidural em T1 com realce de contraste
Tumores vertebrais
– Mais comum: hemangioma
– Aspecto de paliçada ao RX e TC – RNM: hipersinal em T1 e T2
– Metástase
– RNM: médio sinal em T1 e hipersinal em T2 com realce ao contraste
Infecção
– Espondilodiscite
– Platô: baixo sinal em T1 e alto sinal em T2 – Disco: alto sinal em T2
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