Em relação às fraturas da cabeça do rádio e com base na classificação de Mason, pode-se afirmar que
- a) as fraturas do tipo I são tratadas preferencialmente de modo cirúrgico
- b) a substituição protética é mais indicada em casos de fraturas do tipo II
- c) as fraturas do tipo II são a melhor indicação para a redução aberta e a fixação interna
- d) a presença de instabilidade do cotovelo associada à fratura não interfere na decisão do tratamento
- Este tópico contém 1 resposta, 2 vozes e foi atualizado pela última vez 30/07/2021 at 15:55 por
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As fraturas do tipo II de Mason, ou seja, as que acometem menos de 30% da cabeça radial, são a melhor indicação para redução aberta e fixação interna. Quando associadas a instabilidade, devem ser fixadas praticamente em todas as faixas etárias. Nas fraturas do tipo III (cominutivas), pode ser considerada a substituição protética da cabeça do rádio.
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