Técnica microcirúrgica
– Instrumento de aumento (lupa e microscópio)
– Fios especiais( 8-0 a 11-0)
– Treinamento intensivo por pelo menos seis meses
Tipos de anastomoses
Termino-terminais: quando os vasos são do mesmo tamanho e não houver o prejuizo de irrigação sanguinea para o membro com o sacrifício para o vaso ecolhido
Termino-laterais: indicado nos casos de desproporção entre os diâmetro dos vasos escolhidos ou no caso de não se poder sacrificar a ateria da área receptora
Medidas pós-operatórias
– Repouso
– Ambiente aquecido
– Membro elevado
– Não fumar
– Monitorização do reimplante
– Analgésicos
– Anticoagulantes (com critérios devido os efeitos colaterais)
– – Aspirina (anti-adesivo plaquetário)
– – Dextran (diminui a viscosidade sanguínea)
– – Heparina (impede a formação de trombo)
– Vasodilatadores ( com critérios devido os efeitos colaterais)
– Fibrinolíticos ( com critérios devido os efeitos colaterais)
– Drogas que removem ou inibem a formação de radicais livres (em estudos)
Causa de trombose vascular
Causas de técnicas:
– Anastomose de má qualidade
– Anastomose em área com lesão vascular
– Lesão da íntima não diagnosticada
– Lesão pelos clamps
Causas sistêmicas:
– Hipotensão
– Hipovolemia
– Má oxigenação
– Acidose metabólica
– Drogas vasoconstritoras
Causas locais:
– Vasoespasmo
– Hematoma
– Infecção
– Fenômeno não-perfusão: anastomose arterial pérvio com o retorno venoso prejudicado, levando a obstrução da anastomose em algumas horas. A principal causa deste fenômeno é a isquemia, pois leva a formação de radicais livres, lesão do endotélio e trombose do vaso.