Como regra geral, para fraturas do fêmur usar até 10% do peso corporal. Para tração em quadro balcânico, elevar cama 5 cm para cada 1 Kg.
Tração cutânea Máximo de 6Kg colocados na tração. Deve observar-se sempre a qualidade da pele.
Adesivo: geralmente, para casos pediátricos
Sem adesivo: usada em adultos, ou onde a pele é atrófica. Se a pele é de má qualidade, reduzir o peso máximo para 4,5 Kg ou considerar tração esquelética.
Tração esquelética
Pino de Steinman e estribo Bohler
Pino de Denham: pino rosqueado na cortical, reduzindo seu movimento
Prática muito comum até os dias de hoje, principalmente para fraturas do fêmur proximal visando alívio da dor, reduzir o risco de novas lesões aos tecidos moles locais, facilitar a redução da fratura ou qualidade da redução obtida na cirurgia. No entanto, na oitava e última edição do Rockwood, vários estudos publicados demonstram não haver benefícios conclusivos relacionados ao uso e não uso da tração cutânea pré-operatória, concluindo assim que essa técnica não é mais recomendada. Nada foi comentado na última edição do Campbell sobre esta prática.
Prática muito comum até os dias de hoje, principalmente para fraturas do fêmur proximal visando alívio da dor, reduzir o risco de novas lesões aos tecidos moles locais, facilitar a redução da fratura ou qualidade da redução obtida na cirurgia. No entanto, na oitava e última edição do Rockwood, vários estudos publicados demonstram não haver benefícios conclusivos relacionados ao uso e não uso da tração cutânea pré-operatória, concluindo assim que essa técnica não é mais recomendada. Nada foi comentado na última edição do Campbell sobre esta prática.