Classificação de Crowe
Para doença displásica do quadril (DDQ), em 1979, levou em conta para estabelecer a classificação a quantificação da migração proximal […]
Classificação de Crowe Read Post »
Para doença displásica do quadril (DDQ), em 1979, levou em conta para estabelecer a classificação a quantificação da migração proximal […]
Classificação de Crowe Read Post »
Avalia a artrose de quadril ou coxoartrose: Grau 0 – Sem sinais de osteoartroseGrau I – Esclerose aumentada, ligeira diminuição
Classificação de Tonnis Read Post »
A classificação de Kellgren e Lawrence valoriza a presença ou não de osteófito. Grau Alterações radiográficas I Diminuição ligeira da
Classificação de Kelgreen-Lawrence Read Post »
Modificação da classificação de Watson-Jones para fratura‐avulsão da tuberosidade anterior da tíbia. Essa classificação foi modificada por Ogden e Southwick,
Classificação de Ogden Read Post »
Lesões cutâneas IC (fraturas fechadas) IC 1 – Sem lesão cutânea IC 2 – Sem laceração cutânea, mas com contusão
Classificação OTA – Partes moles Read Post »
Na classificação de Tscherne, as lesões de partes moles são agrupadas de acordo com a gravidade em 4 categorias diferentes,
Classificação de Tscherne Read Post »
Classificação de fraturas expostas Tipo I: Ferimento cutâneo menor que 1 cm Limpa (contaminação mínima)
Classificação de Gustillo e Anderson Read Post »
Descrita por Rayhack em 1990 Tipo 1 – Fratura extra-articular sem desvio Tipo 2 – Fratura extra-articular com desvio A – Redutíveis e
Classificação Universal (rádio distal) Read Post »
Classificação das úlceras no pé diabético Grau 0 – Pele intacta Grau 1 – Úlcera superficial localizada Grau 2 – Úlcera profunda até
Classificação de Wagner Read Post »
Classificação de gonartrose: TIPO 1 – Pré artrose – Apenas abrasão da cartilagem; sintomas pouco significativos; ocasionalmente se apresenta com
Classificação de Dejour Read Post »
King em 1983 classificou as escolioses idiopáticas em 5 grupos de acordo com o padrão da curvatura no Rx em
Classificação de King Read Post »
Campanacci apresentou uma classificação do tumor de células gigantes em 3 diferentes graduações: Grau I: são radiograficamente quiescentes e parecem
Classificação de Campanacci Read Post »
Em 1949 Boyd e Griffin classificaram as graturas transtrocanterianas de acordo com a possibilidade de obter e manter a redução
Classificação de Tronzo Read Post »
LEVE – Laceração de um número mínimo de fibras do ligamento , sem instabilidade MODERADA – Laceração de um número
Classificação de entorse de joelho Read Post »
A – Vertical ou longitudinal (alça de balde) B – Oblíqua C – Radial ou transversa D – Horizontal E – Complexa ou degenerativa
Classificação de rupturas meniscais Read Post »
Classificação artroscópica das lesões condrais do joelho GRAU I – Amolecimento da cartilagem GRAU II – Áreas de fibrilação ou
Classificação de Outerbridge Read Post »
Classificação para osteocondromatose Precoce: condrometaplasia sinovial sem corpos livres. Transicional: doença sinovial e corpos livres. Tardia: corpos livres extensos geralmente
Classificação de Milgram Read Post »
Classificação para avaliação de artrose de joelho TIPO 1 – Redução do espaço articular na radiografia em AP TIPO 2
Classificação de Ahlback modificada por Keyes Read Post »
Classificação das fraturas de Monteggia Tipo I (60% dos casos) – Luxação anterior da cabeça do rádio com fratura da
Classificação de Bado Read Post »
Em 1949, Evans desenvolveu um sistema de classificação baseado na direção geral da linha de fratura transtrocanteriana e na capacidade
Classificação de Evans Read Post »