Classificação OTA – Partes moles
Lesões cutâneas IC (fraturas fechadas) IC 1 – Sem lesão cutânea IC 2 – Sem laceração cutânea, mas com contusão […]
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Lesões cutâneas IC (fraturas fechadas) IC 1 – Sem lesão cutânea IC 2 – Sem laceração cutânea, mas com contusão […]
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Na classificação de Tscherne, as lesões de partes moles são agrupadas de acordo com a gravidade em 4 categorias diferentes,
Classificação de Tscherne Read Post »
Classificação de fraturas expostas Tipo I: Ferimento cutâneo menor que 1 cm Limpa (contaminação mínima)
Classificação de Gustillo e Anderson Read Post »
Descrita por Rayhack em 1990 Tipo 1 – Fratura extra-articular sem desvio Tipo 2 – Fratura extra-articular com desvio A – Redutíveis e
Classificação Universal (rádio distal) Read Post »
Em 1949 Boyd e Griffin classificaram as graturas transtrocanterianas de acordo com a possibilidade de obter e manter a redução
Classificação de Tronzo Read Post »
LEVE – Laceração de um número mínimo de fibras do ligamento , sem instabilidade MODERADA – Laceração de um número
Classificação de entorse de joelho Read Post »
Classificação das fraturas de Monteggia Tipo I (60% dos casos) – Luxação anterior da cabeça do rádio com fratura da
Classificação de Bado Read Post »
Em 1949, Evans desenvolveu um sistema de classificação baseado na direção geral da linha de fratura transtrocanteriana e na capacidade
Classificação de Evans Read Post »
A classificação mais usada atualmente para a fratura do colo do fêmur Garden I – fratura incompleta ou impactada, onde
Classificação de Garden Read Post »
Classificação para fraturas do colo do fêmur em que o tipo I é uma fratura a 30º com a horizontal;
Classificação de Pauwels Read Post »
Classificação de Frykman das fraturas de rádio distal Tipo I : Fratura extra-articular Tipo II : Extra-articular + Processo estilóide da
Classificação de Frykman Read Post »
Tipo I: pequenas fraturas por avulsão da ponta do processo coronóideTipo II: fragmento abrangendo 50% do processo coronóide, sem prolongamento até a
Classificação de Regan e Morrey Read Post »
Classificação para fratura surpacondiliana de cotovelo Tipo I: S/ desvioTipo II: Deslocada (c/ cortical posterior intacta)Tipo III: Deslocada c/ cortical
Classificação de Gartland Read Post »
Zona I – Asa sacral Zona II – Região foraminal Zona III – Canal vertebral
Classificação de Denis das fraturas do sacro Read Post »
Classificação de fraturas da bacia Tipo A: Estáveis, minimamente desviadasTipo B: Rotacionalmente instáveis, verticalmente estáveisTipo C: Rotacionalmente e verticalmente instáveis (Cisalhamento vertical) A1 –
Classificação de Tile Read Post »
A. Lesão Musculoesquelética Baixa energia 1 Média energia 2 Alta energia 3 Altíssima energia 4 B. Isquemia dos membros Pulso
Escore da gravidade de mutilação da extremidade (MESS) Read Post »
A – Extra-articularA1 – Fratura da ulna, rádio intactoA2 – Simples do rádio (Colles quando o desvio é dorsal e Smith quando
Classificação OTA – Fratura do rádio distal Read Post »
Fratura de Colles Fratura quádrupla de Malone Fratura de Chauffer Fratura de Smith Fratura de Barton
Classificação eponímica de fraturas do terço distal do rádio Read Post »
Classificação para fraturas de olécrano Tipo I – Sem desvio e estáveis.Tipo II – Desviadas: Fratura avulsão. Fratura transversa. Fratura
Classificação de Colton Read Post »
Classificação para fraturas do côndilo lateral e medial de crianças Côndilo lateral: Tipo I: A linha de fratura cursa lateralmente
Classificação de Milch Read Post »