As fraturas por estresse podem ser classificadas em baixo e alto risco, quanto às características da história natural, das dificuldades de tratamento e do risco de complicações.
São consideradas fraturas de baixo risco aquelas que apresentam história natural favorável, localização da fratura nas áreas de compressão óssea, boa resposta às mudanças de atividade e baixo índice de complicações. Acometem os seguintes ossos: sacro, costelas, úmero, rádio, diáfise da ulna, colo do fêmur (cortical inferior), diáfise do fêmur, tíbia (cortical medial), lº ao 4º ossos metatarsais.
As fraturas de alto risco são aquelas que apresentam história natural desfavorável, alto índice de complicações (recorrência, pseudoartrose, fratura completa) e necessidade de tratamento cirúrgico. Acometem os seguintes ossos: olécrano, colo do fêmur (cortical superior), patela, diáfise da tíbia (cortical anterior – região proximal), maléolo tibial, navicular, sesamoide medial e 5º osso metatarsal.
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