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  • #120144 Responder
    Marcio R4
    Mestre

    Técnicas fundamentais para tratar com as  pessoas

    1. Não critique, não condene, não se queixa.
    2. Faça um elogio honesto e sincero.
    3. Desperte na outra pessoa um ardente desejo.

    Mesmo nas carreiras técnicas como a Engenharia, demonstram tais investigações que apenas 15% dos sucessos financeiros de um i divido são devidos aos profissionais e cerca de 85% à competência e à habilidade para dirigir as pessoas.

    Quais os assuntos que mais lhe interessa estudar? E assim por diante. Este inquérito revelou que a saúde é o interesse principal do adulto e que o segundo interesse são as pessoas: como entendê-las e lidar com elas, como fazer que as mesmas estime e como levá-las a pensar do mesmo modo que a gente.

    Por isso justificam e explicam. Eles podem dizer-lhe porque foram rápidos no apertar o dedo no gatilho. A maioria deles tenta, por uma forma de raciocínio, falsa ou lógica, justificar seus atos anti-sociais para si mesmos e, consequentemente, sustentam com arrogância que não deviam ser presos. (os criminosos)

    Em lugar de condenar os outros, procuremos compreendê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade. “Conhecer tudo é perdoar tudo”. 

    Como reza um dito: “O mal fiz uma vez, e nisso sempre falaram; o bem fiz duas vezes, mas nisso nunca falaram”.

    General Obregon: “Não tenha medo dos i imigos que o atacam. Tenha medo dos amigos que o bajulam”.

    Magoar as pessoas não apenas não as modificam, como jamais as despertam para suas atividades. 

    Todos os verões vou pescar no Maine. Pessoalmente sou um apaixonado pelos morangos com creme, mas sei que, por uma estranha razão, os peixes gostam mais de minhocas. Por isso, wua do vou pescar, não penso sobre o que mais me agrada. Penso sobre a predileção dos peixes. Meu primeiro cuidado é não isxar oanzol com morangos ou um gafanhotinho no anzol, passo-o em frente dos peixes, perguntando-lhes: “Vocês não gostariam de provar tal comida?”. Por que não usar o mesmo senso prático no pescar os homens?

    William Winterfrisou certa feita que “a auto-expressão é uma necessidade dominante da natureza humana”. Por que não podemos nós empregar a mesma psicologia nos negócios?

    Quando temos uma idéia brilhante, em vez de apresentá-la a outra pessoa como nossa, por que não a deixamos “cozinhar e misturar” a idéia? Essa pessoa vai encará-la como sendo dela mesma; gostará e comerá dois pratos da nossa idéia.

    Repetindo o sábio conselho do professor Overstreet: “Primeiro: despertar na outra pessoa um desejo ardente. Aquele que conseguir isto terá o mundo todo a seu lado. Quem não o conseguir, trilhará um caminho solitário”.

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    #120301 Responder
    Marcio R4
    Mestre

    Seis maneiras de fazer as pessoas gostarem de você

    Interesse-se sinceramente pelas outras pessoas.

    Por certo que isso não dá resultado satisfatório. As pessoas não estão interessadas em você nem estão interessadas em mim. Estão interessadas nelas mesmas – pela manhã, ao meio-dia e depois do jantar.

    Sorria.

    Não pode ser comprado, mendigando, emprestado ou roubado, pois é alguma coisa que não é artigo de valor para ninguém senão quando dado naturalmente.

    Lembre-se de que o nome de um homem é para ele o som mais doce e mais importante que existe em qualquer idioma.

    Um jornalista que entrevistou centenas de celebridades declarou que muitas pessoas deixam de causar uma boa impressão porque não ouvem atentamente. “Acham-se tão interessadas no que vão dizer em seguida que não abrem os ouvidos. Grandes homens disseram-me que preferem bons ouvintes a bons faladores, mas a habilidade de ouvir parece mais rara do que qualquer outra boa maneira.”

    Seja um bom ouvinte, incentive os outros a falar sobre eles mesmos.

    Assim, se quiser ser um bom conversador, seja um ouvinte atento. Para ser interessante, seja interessado. Faça perguntas a que outro homem sinta prazer em responder. Concite-o a falar sobre si mesmo e sobre seus assuntos prediletos.

    Fale sobre assuntos que interessem à outra pessoa.

    Filósofos tem andado pesquisando sobre as regras das relações humanas por milhares de anos e, de toda essa pesquisa, apenas se desenvolveu um único preceito, o qual não é novo, é velho como a história. Zoroastro o ensinou a seus adoradores de fogo, na Pérsia, três mil anos atrás. Confúcio pregou-o na China há vinte e quatro séculos. Lao-Tsé, o fundador do taoísmo, ensinou-o aos seus discípulos no vale do Han. Buda pregou-o no Ganges sagrado quinhentos anos antes de Cristo. Os livros sagrados do Hinduísmo ensinaram-no mil anos antes. Jesus ensinou-o entre as montanhas de pedra da Judéia há dezenove séculos passados. Jesus resumiu-o em um pensamento – provavelmente o mais importante preceito no mundo: “Faça aos outros o que quer que os outros lhe façam”.

    Lembre-se: “Cada homem que encontro é superior a mim em alguma coisa; e nisso posso aprender dele”.

    Faça a outra pessoa sentir-se importante, mas faça-o sinceramente.

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    #120391 Responder
    Marcio R4
    Mestre

    Como conquistar as pessoas para o seu modo de pensar

    Este inspetor foi mais uma prova da mais comum das fragilidades humanas. Ele queria sentir-se importante.

    É preferível ceder o caminho a um cachorro a ser mordido por ele, disputando-lhe um direito. Mesmo matando o cachorro não se evitará a dentada.

    Há mais de trezentos anos, Galileu disse: “Não se pode ensinar alguma coisa a um home; apensar ajudá-lo a encontrá-la dentro de si mesmo”.
    Lord Cherterfield dizia para o filho: “Seja mais sábio que as outras pessoas, se puder; mas nunca lhes diga isso”.
    Socrátes dizia repetidamente para os seus seguidores: “Sei apenas de uma coisa, e esta é que não sei coisa alguma”.

    “Muitas vezes sentimos que mudamos de idéia sem qualquer resistência ou grande emoção, mas se nos dizem que estamos errados, amgoamo-nos com tal imputação e endurecemosnosso corações. Somos incrivelmente negligentes na formação das nossas crenças, mas enchemo-nos de uma ilícita paixão por elas quando alguém se propõe roubá-las de nossa companhia. É óbvio declarar que não são as ideias que são caras, mas a nossa vaidade que está ameaçada.”

    O resultado é que a maioria dos nossos chamados reciocínios consiste no encontro de argumentos para continuar acreditando no que já acreditamos.

    Martin Luther King certa vez respondeu à seguinte pergunta: seria ele, como pacifista, um admirador do general Daniel “Chappie” James, da Força Aérea, o oficial negro que ocupava na época o posto mais alto das fileiras? E a resposta foi simples: “Julgo as pessoas pelos seus próprios princípios e não pelos meus”

    Quando estivermos com a razão, procuraremos convencer os outros aos poucos e com toda a habilidade, conquistando-os assim para o nosso modo de pensar; e quanto estivermos errados – e isso acontecerá, surpreendentemente, muitas vezes se nos julgarmos com honestidade – reconheçamos nossos erros sem demora e com entusiasmo.

    “Se você vier para mim com os punhos cerrados”, disse Woodrow Wilson, “penso que posso prometer-lhe que os meus serão cerrados tão depressa quanto os seus; mas, se vocÊ vier ao meu encontro e disser: ´Vamos sentar e aconselhar-nos mutuamente e, se tivermos diferenças entre nós, procuraremos as causas´, por certo veremos que não estamos tão afastados um do outro, que os pontos em que diferimos são poucos e muitos os em que estamos de acordo, e que, se tivermos paciência e cordura, além do desejo de sermos unidos, seremos unidos”.

    Se o coração de um homem está inflamado pela discórdia e maus sentimentos para com você, nem com toda lógica do Cristianismo você conseguirá conquistá-lo para seu modo de pensar. Pais repreendedores, patrões e maridos exigentes, esposas ranzinzas, deviam compreender que as pessoas não gostam de modificar suas ideias. Elas não podem ser forçadas a concordar com você ou comigo. Mas podem ser levadas a isso se formos gentis e amistosos, cada vez mais gentis, cada vez mais amistosos.

    É uma antiga e verdadeira máxima “que com um pingo de mel se apanha mais moscas que com um galão de fel”. O mesmo se dá com os homens. Se quer tornar um homem adepto de uma causa sua, convença-o primeiro de que você é seu amigo sincero. Nisto há uma gota de mel que apanha o seu coração, o qual, digam o que quiserem, é o caminho mais curto para a sua razão.

    Falando com outras pessoas, não comece por discutir as coisas em que divergem. Comece acentuando – e continue acentuando – as coisas em que estão de acordo. Faça questão de frisar, se possível, que ambos estão marchando para o mesmo fim e a única difrença que os separa é de método e não de propósito.

    Se você disser para si mesmo: “Como me sentiria, como reagiria se estivesse no seu lugar?”, terá ganho uma porção de tempo e evitado muita irritação, pois “tornando-nos interessados na causa, temos menos probabilidades de não gostar do efeito”. E, deste modo, estará sutilmente aumentando sua capacidade nas relações humanas.

    Quando o falecido (…) deparou com um jornal que publicava uma fotografia sua que não queria dosse publicada, escreveu uma carta ao diretor. Teria ele dito:”Favor não publicar esta minha fotografia nunca mais, pois não gosto dela”? Não, apenas apelou para um motivo mais nobre. Apelou para o respeito e amor que todos nós sentimos pela maternidade. Escreveu: “Por favor, não publiquem esta minha fotografia nunca mais, Minha mãe não gosta dela”.

    “A experiência ensinou-me” diz o Sr. Thomas “que quando nenhuma informação pode ser encontrada sobre o cliente, a única base sólida para prosseguir é imaginar que ele é sincero e honesto, fala a verdade e deseja pagar as contas de uma vez, esteja convencido de que as mesmas estão certas. Expondo diferentemente e talvez um pouco mais claro – as pessoas são honestas e querem satisfazer os seus compromissos. As exceções a esta regra são relativamente poucas, e estou convencido de que o indivíduo que está inclinado a discutir violentamente, na maioria dos casos reagirá favoravelmente se fizer com que ele sinta que você o considera honesto, correto e inteligente”.

    Vivemos o dia da dramatização. Afirmar apenas uma verdade não é bastante. A verdade tem de se tornar viva, interessante, dramática. Você tem que fazer demonstrações. O cinema faz isso. A televisão faz isso. E você terá que fazer o mesmo se quiser merecer atenção.

    “Todos os homens têm medo, mas o bravo repele seu medo e avança, por vezes rumo à morte, mas sempre – rumo à vitória. Era esse o lema da Guarda do rei na antiga Grécia.

    “Nunca acreditei que pagamento e só pagamento pudesse aproximar e manter unidos bons homens. A coragem, sim, e o desafio”.

    • O melhor meio de vencer uma discussão é evitá-la.
    • Respeite a opinião alheia. nunca diga: “Você está errado”.
    • Se errar, reconheça o erro imediatamente e com ênfase.
    • Comece de um modo amigável.
    • Consiga que a outra pessoa diga “sim, sim”, imediatamente.
    • Deixe a outra pessoa falar durante a maior parte da conversa.
    • Deixe a outra pessoa pensar que a ideia é dela.
    • Procure honestamente ver as coisas pelo ponto de vista alheio.
    • Mostre-se simpático às ideias e desejos alheios.
    • Apele para os mais nobres motivos.
    • Dramatize suas ideias.
    • Lance um desafio.

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    #120481 Responder
    Marcio R4
    Mestre

    Seja um líder: como modificar as pessoas sem as ofender ou provocar ressentimentos.

    Começar com o elogio equivale ao dentista iniciar seu trabalho com novocaína. O paciente ainda receia, mas o anestésico é tiro e queda: nada de dor. Um líder deve empregar o mesmo príncipio.

    Comece com um elogio e uma apreciação sincera.

    Muitos começam suas críticas com um elogio sincero seguido pela palavra “mas” e terminado com uma afirmação crítica. (…) Isto poderia ser facilmente superado mudando-se a palavra “mas” por “e”. “Sentimos orgulho de você, Johnnie, por ter aumentado suas notas nesse período letivo, e se der continuidade aos mesmos esforços conscienciosos no próximo ano, sua nota em álgebra poderá subir como as outras.”

    (…) Se comandarem através de exemplo obterão melhores resultados. Os senhores deverão ser um exemplo para os seus comndados. Sem dúvida não ignoram o que diz o regulamento do exército sobre o corte de cabelo. Hoje eu vou cortar o meu, embora esteja mais curto que o dos senhores.

    Chame indiretamente a atenção sobre os erros alheios.

    Se apenas algumas palavras de humilhação de si mesmo e de elogio da outra parte puderam transformar o arrogante kaiser insultado num amigo verdadeiro, imagine o que a humildade e o elogio podem fazer por você e por mim nos nossos contatos diários. Usados oportunamente podem operar verdadeiros milagres nas relações humanas.

    Fale de seus próprios erros antes de criticar os das outras pessoas.

    Em vez de pressionar o pessoal para acelerar o trabalho e atender à encomenda, convocu a todos, explicou-lhes o problema, e disse que seria extremamente importante para a companhia, e para eles, se produzissem o material pedido em tempo hábil. A seguir, fez a seguinte pergunta: “Existe alguma maneira de conduzirmos o trabalho de modo a atendermos o pedido?”

    Faça perguntas em vez de dar ordens.

    Mesmo que estejamos certos e a outra pessoa definitivamente errada, ao envergonhá-la simplesmente lhe destrímos o ego. O pioneiro da legendária aviação francesa, Antoine de Saint-Exupéry, escreveu: “Não tenho o direito de dizer ou de fazer qualquer coisa que humilhe o homem diante de si mesmo. o que importa não é o que penso dele, mas o que ele pensa de si memso. Ferir a dignidade de um homem é cometer um crime.”

    Não envergonhe as outras pessoas.

    “O elogio é como a luz do sol para o ardente espírito humano; sem ele, não florescemos e crescemos. Mas, enquanto muitos de nós estamos preparados para soprar contra os outros o frio vento da crítica, de algum modo relutamos a dar ao próximo o aquecedor raio de sol do elogio.”

    Elogie o menor progresso e também cada novo progresso. Seja “caloroso em sua aprovação e generoso em seu elogio”.

    Em suma, se você quer aumentar a capacidade de uma pessoa num determinado ponto, aja como se este traço particular fosse já uma das suas características marcantes. Shakespeare disse: “Finja uma virtude, se não a tiver”. E pode ser bom fingir e declarar abertamente que a outra parte tem a virtude que você deseja ver desenvolvida nela. Crie-lhe uma fina reputação para zelar, e ela fará esforços prodigiosos para não o ver desiludido a seu respeito.

    Há um antigo provérbio: “Dê a um cachorro um mau nome e aprecie as tristes consequências. Dê-lhe, porém, um bom nome e veja o que acontece!”

    Atribua a outra pessoa uma boa reputação para que ela se interesse em mantê-la.

    Diga a uma criança, a um marido ou a um empregado que ele é estúpido ou inútil em uma determinada coisa, que não receberá prÊmio por esta razão, que ele está fazendo tudo errado, ter-lhe-á destruído quase todo o incentivo para qualquer tentativa de melhorar. Use, porém, a técnica oposta: seja liberal no seu incentivo; faça com que o trabalho pareça fácil de ser executado; deixe a outra pessoa compreender que você tem confiança na sua habilidade para fazer uma determinada coisa, que ela tem uma capacidade latente para isto – e ela trabalhará para o fazer até que a madrugada entre pela sua janela, unicamente com o fito de sobressair.

    Empregue o incentivo. Faça o erro parecer fácil de corrigir.

    House praticamente disse a Bryan que ele era importante demais para a missão, e Bryan ficou satisfeito. O Coronel House, astuto, experimentado nos caminhos do mundo, estava seguindo umas das importantes regras das relações humanas: Fazer sempre a outra pessoa feliz realizando as coisas que você sugere.

    Criancice? Talvez. Mas foi isso que disseram de Napoleão quando criou a Legião de Honra e distribuiu 15000 cruzes aos seus soldados, promoveu dezoito dos seus generais a “marechais de França” e chamou suas tropas de o “Grande Exército”. Napoleão foi criticado por estar dando “brinquedos” aos seus veteranos, ao que replicou: “Os homens são dirigidos por brinquedos”.

    O Líder eficiente deve manter em mente o seguinte roteiro, caso tenha a intenção de modificar atitudes ou comportamentos:

    1. Seja sincero. Não prometa nada que não posso cumprir. Esqueça-se dos benefícios a seu prórpio favor e concentre-se nos benefícios dos demais.
    2. Saiba exatamente oq ue deseja que a outra pessoa faça.
    3. Seja simpático. Pergunte a si mesmo o que a outra pessoa realmente deseja.
    4. Reflita sobre os benefícios que a outra pessoa receberá fazendo o que você sugere.
    5. Faça com que esses benefícios venham ao encontro dos desejos da outra pessoa.
    6. Quando der sua ordem, formule-a de modo que a outra pessoa a entenda como benéfica para ela. Podemos dar uma ordem lacônica como esta: “John, alguns clientes virão amanhã e será conveniente que o depósito das mercadorias esteja limpo. Limpe-o, empilhe as mercadorias nas estantes e passe um pano no balcão”. Mas podemos expressar a mesma ideia mostrando a John os benefícios de realizar a tarefa com rapidez: “John, nós temos um serviço que precisa ser feito imediatamente. Se o fizermos agora, mais tarde não vamos nos preocupar com ele. Amanhã vou trazer uns clientes para mostrar o depósito, mas ele está em desordem. Se você puder limpá-lo, empilhar direitinho as mercadorias nas estantes e lustrar o balcão, mostraríamos a eles que somos eficientes e você terá contribuído para dar uma boa imagem da firma.”

    Faça a outra pessoa sentir-se satisfeita fazendo o que você sugere.

     

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