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Como conquistar as pessoas para o seu modo de pensar
Este inspetor foi mais uma prova da mais comum das fragilidades humanas. Ele queria sentir-se importante.
É preferível ceder o caminho a um cachorro a ser mordido por ele, disputando-lhe um direito. Mesmo matando o cachorro não se evitará a dentada.
Há mais de trezentos anos, Galileu disse: “Não se pode ensinar alguma coisa a um home; apensar ajudá-lo a encontrá-la dentro de si mesmo”.
Lord Cherterfield dizia para o filho: “Seja mais sábio que as outras pessoas, se puder; mas nunca lhes diga isso”.
Socrátes dizia repetidamente para os seus seguidores: “Sei apenas de uma coisa, e esta é que não sei coisa alguma”.
“Muitas vezes sentimos que mudamos de idéia sem qualquer resistência ou grande emoção, mas se nos dizem que estamos errados, amgoamo-nos com tal imputação e endurecemosnosso corações. Somos incrivelmente negligentes na formação das nossas crenças, mas enchemo-nos de uma ilícita paixão por elas quando alguém se propõe roubá-las de nossa companhia. É óbvio declarar que não são as ideias que são caras, mas a nossa vaidade que está ameaçada.”
O resultado é que a maioria dos nossos chamados reciocínios consiste no encontro de argumentos para continuar acreditando no que já acreditamos.
Martin Luther King certa vez respondeu à seguinte pergunta: seria ele, como pacifista, um admirador do general Daniel “Chappie” James, da Força Aérea, o oficial negro que ocupava na época o posto mais alto das fileiras? E a resposta foi simples: “Julgo as pessoas pelos seus próprios princípios e não pelos meus”
Quando estivermos com a razão, procuraremos convencer os outros aos poucos e com toda a habilidade, conquistando-os assim para o nosso modo de pensar; e quanto estivermos errados – e isso acontecerá, surpreendentemente, muitas vezes se nos julgarmos com honestidade – reconheçamos nossos erros sem demora e com entusiasmo.
“Se você vier para mim com os punhos cerrados”, disse Woodrow Wilson, “penso que posso prometer-lhe que os meus serão cerrados tão depressa quanto os seus; mas, se vocÊ vier ao meu encontro e disser: ´Vamos sentar e aconselhar-nos mutuamente e, se tivermos diferenças entre nós, procuraremos as causas´, por certo veremos que não estamos tão afastados um do outro, que os pontos em que diferimos são poucos e muitos os em que estamos de acordo, e que, se tivermos paciência e cordura, além do desejo de sermos unidos, seremos unidos”.
Se o coração de um homem está inflamado pela discórdia e maus sentimentos para com você, nem com toda lógica do Cristianismo você conseguirá conquistá-lo para seu modo de pensar. Pais repreendedores, patrões e maridos exigentes, esposas ranzinzas, deviam compreender que as pessoas não gostam de modificar suas ideias. Elas não podem ser forçadas a concordar com você ou comigo. Mas podem ser levadas a isso se formos gentis e amistosos, cada vez mais gentis, cada vez mais amistosos.
É uma antiga e verdadeira máxima “que com um pingo de mel se apanha mais moscas que com um galão de fel”. O mesmo se dá com os homens. Se quer tornar um homem adepto de uma causa sua, convença-o primeiro de que você é seu amigo sincero. Nisto há uma gota de mel que apanha o seu coração, o qual, digam o que quiserem, é o caminho mais curto para a sua razão.
Falando com outras pessoas, não comece por discutir as coisas em que divergem. Comece acentuando – e continue acentuando – as coisas em que estão de acordo. Faça questão de frisar, se possível, que ambos estão marchando para o mesmo fim e a única difrença que os separa é de método e não de propósito.
Se você disser para si mesmo: “Como me sentiria, como reagiria se estivesse no seu lugar?”, terá ganho uma porção de tempo e evitado muita irritação, pois “tornando-nos interessados na causa, temos menos probabilidades de não gostar do efeito”. E, deste modo, estará sutilmente aumentando sua capacidade nas relações humanas.
Quando o falecido (…) deparou com um jornal que publicava uma fotografia sua que não queria dosse publicada, escreveu uma carta ao diretor. Teria ele dito:”Favor não publicar esta minha fotografia nunca mais, pois não gosto dela”? Não, apenas apelou para um motivo mais nobre. Apelou para o respeito e amor que todos nós sentimos pela maternidade. Escreveu: “Por favor, não publiquem esta minha fotografia nunca mais, Minha mãe não gosta dela”.
“A experiência ensinou-me” diz o Sr. Thomas “que quando nenhuma informação pode ser encontrada sobre o cliente, a única base sólida para prosseguir é imaginar que ele é sincero e honesto, fala a verdade e deseja pagar as contas de uma vez, esteja convencido de que as mesmas estão certas. Expondo diferentemente e talvez um pouco mais claro – as pessoas são honestas e querem satisfazer os seus compromissos. As exceções a esta regra são relativamente poucas, e estou convencido de que o indivíduo que está inclinado a discutir violentamente, na maioria dos casos reagirá favoravelmente se fizer com que ele sinta que você o considera honesto, correto e inteligente”.
Vivemos o dia da dramatização. Afirmar apenas uma verdade não é bastante. A verdade tem de se tornar viva, interessante, dramática. Você tem que fazer demonstrações. O cinema faz isso. A televisão faz isso. E você terá que fazer o mesmo se quiser merecer atenção.
“Todos os homens têm medo, mas o bravo repele seu medo e avança, por vezes rumo à morte, mas sempre – rumo à vitória. Era esse o lema da Guarda do rei na antiga Grécia.
“Nunca acreditei que pagamento e só pagamento pudesse aproximar e manter unidos bons homens. A coragem, sim, e o desafio”.
- O melhor meio de vencer uma discussão é evitá-la.
- Respeite a opinião alheia. nunca diga: “Você está errado”.
- Se errar, reconheça o erro imediatamente e com ênfase.
- Comece de um modo amigável.
- Consiga que a outra pessoa diga “sim, sim”, imediatamente.
- Deixe a outra pessoa falar durante a maior parte da conversa.
- Deixe a outra pessoa pensar que a ideia é dela.
- Procure honestamente ver as coisas pelo ponto de vista alheio.
- Mostre-se simpático às ideias e desejos alheios.
- Apele para os mais nobres motivos.
- Dramatize suas ideias.
- Lance um desafio.
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