Epidemiologia e mecanismo de trauma:
15-20% das fraturas de cotovelo
Mais comum entre 20-50 anos
Predomínio de 2:1 feminino em relação ao masculino
Queda com a mão espalmada, cotovelo em discreta flexão e antebraço em pronação
Exame clínico e exame de imagem:
Dor à palpação da região lateral do cotovelo que piora com prono-supinação passiva
Edema com hematoma, se trauma de alta intensidade
Fazer palpação da radio-ulnar distal e avaliar instabilidade do cotovelo para pesquisar luxação do cotolelo ou lesão de essex loprest
Exames de imagem:
Rx: AP+P / cabeça radial: perfil com aparelho em 45° em direção ao ombro
Classificação e tratamentos:
Tipo I: tratamento conservador
Tipo II ou IV: desvio maior que 2mm – cirurgia
– Indicação absoluta: bloqueio da pronossupinação
– Parafusos de Herbert ou parafuso de 1,5 ou 2mm
– Se houver possibilidade pode parafusos ou placa em T
Tipo III: cominutas sem continuidade entre cabeça e colo
Se cotovelo estável e sem essex loprest pode excisar a cabeça / preferência prótese ou montar a fratura
Mason IV (SBOT): luxação do cotovelo associada a III – neurovascular: operação de emergência