– Única indicação absoluta: Isquemia irreversível em membro doente ou traumatizado.
– Indicações quase absolutas: Preservar a vida em infecções incontroláveis e tumores;
– Indicação relativa: Anomalias congênitas.
– Doença vascular periférica: A maior causa; Entre 50-70 anos; Forte associação com DM; Fatores de risco; O mais significante preditor de amputação em DM2 é a neuropatia periférica medida pelo monofilamento de Semmes-Weinstein 5.07, AVC prévio, Oximetria transcutânea diminuída, Falta de cuidado com os pés, Úlceras, Tabagismo, Mau controle da glicemia. Avaliar possibilidade de revascularização antes.
– MESS: Idade, Energia do trauma, Choque e Tempo de Isquemia. Se maior ou igual a 7, a amputação pode estar indicada. Tem muitas ressalvas
– No congelamento, a amputação pode ser retardada em até 6 meses
– Local do tumor: MS – prefere-se preservar o membro (melhor função); Ressecção de lesão pélvica ou em fêmur proximal + reconstrução é preferível a desarticulação ou hemipelvectomia; Pé e tornozelo – amputação + prótese; Joelho: Ressecção alargada c/ endoprótese; Ressecção alargada c/ artrodese com enxertia; Amputação transfemoral
– Complicações: Hematoma, Infecção, Necrose da ferida. MMSS em criança: risco de crescimento e perfuração da pele, Amputação do 2º artelho pode levar a hálux valgo, Syme: migração do coxim plantar, Chopart: Equinismo (Tenotomia do Achilles e transferência dos dorsiflexores para o colo do tálus), Lisfranc: Equinismo (Transferência do fibular curto para o cubóide e do tibial anterior para o colo do tálus), dor do membro fantasma, Sensação do membro fantasma, Contraturas, Problemas dermatológicos
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