Reparação com retalho microcirúrgico
– Após 72 horas: processo inflamatório -> maior risco de trombose do retalho
Cobertura da face dorsal do pé
– Desbridamento e curativo -> granulação
– – Enxertia: se tendões e estruturas profundas revestidas por tecido conjuntivo viável
– cicatrização com aderência ao plano ósseo e redução da mobilidade e ulcerações com artrito
– – Exposição de tendões ou osso: retalho pediculado ou livre; fasciocutâneo ou muscular
Retalhos locais:
– Da artéria pediosa: pode chegar até as regiões maleolares
Retalhos livres: melhor escolha
– Opções: serrátil, inguinal, lateral do braço ou antebraquial
– – Se infecção local: grande dorsal ou serrátil: pedículo longo
– – Anastomose vascular: geralmente na artéria tibial anterior
Cobertura cutânea da região plantar
Áreas distintas
– Região de carga
– – Evitar enxerto de pele
– – Retalho deve ser espesso
– Região do cavo plantar
– – Enxerto: pode ser usado se não houver exposição de tendão ou nervos
– Antepé e Região dos MTT: não existe retalho local
– – Preferência para serrátil e grande dorsal: pedículo longo
– Retropé e Região plantar com perda até 5 cm de diâmetro: retalho de músculos curtos do cavo plantar
– – Retalhos livres
Cobertura do tornozelo e tendão calcâneo
– Até 5 cm: retalho local
– Regiões maleolares:
– – retalho dorsal do pé, baseado na pediosa
– – retalho da artéria tibial anterior com fluxo reverso
– Região posterior do tornozelo
– – Retalho de ramos fasciocutâneos da artéria fibular
– – Retalho sural medial