– Causa desconhecida
– Redução da força ou controle muscular voluntário – Redução da sensibilidade ou propriocepção
Classificação
Características
– Deformidades baixas progridem além da maturidade
– Curvas longas em C que inclui sacro e obliqüidade pélvica
– Obliqüidade pélvica pode ter outras origens: quadril, MMII
– Início mais precoce
– Maior risco de progressão
– Baixa eficácia de órteses
– Necessita de fusão de mais níveis e da pelve
Obliqüidade pélvica:
– > 10-15º de L4/L5 em relação à linha interilíaca
– Fusão no sacro ou pelve
– Deve ter origem identificada
– Manter lordose lombar é importante para distribuição de peso em doente sem sensibilidade
– Artrodese anterior e posterior pode ser necessária para obliqüidade pélvica grave
Tratamento
– Observação: < 20º
– Curvas maiores em retardo mental grave sem incapacidade – Se progressão de curva pequena: órtese
Cirurgia
– Deve ser estendida acima de T4
– Distal: sacro; ou logo antes se:
– – Deambulador
– – L5 horizontal
– – Sem obliqüidade pélvica significativa
Pré-operatório
– Alto índice de complicações operatórias
– Duchenne e ataxia de Friedreich: alterações cardíacas
– Maioria: redução da reserva funcional
– Se < 30% de CVF + inibição da tosse: traqueostomia
Indicações de fusão anterior e posterior
– Obliqüidade pélvica grave – Correção de hipocifose grave
– Escoliose grave e rígida que não pode ser corrigida para < 60º
– Deficiência de elementos posteriores como na mielomeningocele
Instrumentação: segmentar é mais indicada para escoliose neuromuscular